Líder em sistemas de gestão em saúde no Brasil, empresa apresentou benefícios do uso das suas soluções e experiências exitosas em estados e municípios do país

Durante o XXXI Congresso do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), que aconteceu entre os dias 06 e 08 de agosto, na capital federal, a MV participou do evento por meio da Feira Brasil Aqui tem SUS. Com soluções tecnológicas destinadas à gestão da saúde pública e casos de êxito na rede de saúde de estados e municípios que utilizam o sistema MV, a empresa aproveitou a oportunidade para mostrar as facilidades conquistadas no dia a dia de profissionais de saúde, a segurança no atendimento aos cidadãos e as melhorias na experiência da população com os serviços prestados.

Concentrando mais de 130 municípios clientes, a MV, de acordo com Paulo Magnus, presidente da empresa, “está ajudando a rede de saúde pública em desafios como resolutividade na assistência à população, eliminação de filas de espera por consultas e exames, redução do índice de absenteísmo e maximização de faturamento”. Após a aquisição dos ativos da Consulfarma, empresa especializada no desenvolvimento de soluções para secretarias municipais e consórcios intermunicipais de saúde, a MV ampliou a atuação no segmento com a missão de tornar a gestão da saúde mais eficiente, humanizada e sustentável.

Agora, com um portfólio ainda mais completo que envolve desde a marcação de consultas e a gestão de estoque de medicamentos até o gerenciamento de informações do setor de Vigilância Sanitária e o controle de notificações de agravos e investigações epidemiológicas, o sistema MV consolida dados em uma única plataforma e garante interoperabilidade com o Datasus. Dessa forma, atende exigências do Ministério da Saúde com 100% de integração dos processos.

Além disso, por meio de soluções como o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), que unifica as informações clínicas e assistenciais de todos os atendimentos dos pacientes registrados em unidades de saúde pública de uma rede municipal ou estadual, é possível gerir dados epidemiológicos e operacionais. Em salas de situação, esses dados são reunidos e exibidos em indicadores, auxiliando assim a elaboração de análises contextuais e subsidiando a tomada de decisões específicas.