Trabalhando desde 2010 com os sistemas da MV, o Hospital Dom Luiz I está passando por um processo de expansão em Belém, no Pará.

A instituição da Beneficente Portuguesa ganhou o reforço do Hospital São João de Deus, além de uma nova Maternidade, um novo Pronto Atendimento e o Centro de Oftalmologia. 

Fundada em 8 de outubro de 1854, a Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará é o maior complexo hospitalar da região Norte, beneficiando a população paraense aliando tradição e qualidade. 

Os hospitais, que fazem parte deste sistema, agora contam com um moderno Pronto Atendimento de casos clínicos, urgência e emergência 24h em ortopedia e traumatologia, um Centro Especializado de Oftalmologia com consultas e exames realizados por um corpo clínico habilitado, e, ainda, novos de leitos nas mais modernas instalações. 

"Estamos em um momento disruptivo, expandido a atuação que já temos há anos, dessa vez, unificando também o setor de diagnóstico com o setor de laboratório. Ganhando assim mais dinamismo no prontuário em relação as informações que serão centralizadas, trazendo uma maior mobilidade no uso das informações para a assistência", afirma Hágara Barbosa, diretor comercial da MV na Regional Norte. 

O novo hospital é constituído por três blocos, além de consultórios, Pronto Atendimento, Laboratório de Análises Clínicas, Parque de Diagnóstico por Imagem, Salas de Cirurgia e UTI Adulto. 

Neste ano, a Beneficente Portuguesa saiu do sistema MV2000 e migrou para o moderno e premiado SOUL MV. Com isso, a instituição obteve maior segurança, controle de glosas e alertas inteligentes, além de conter o melhor Prontuário Eletrônico do Paciente América Latina, eleito em 2021 pela 6ª vez consecutiva pelo instituto norte-americano KLAS.  

"O sistema SOUL MV, integra todos os processos assistenciais e administrativos dentro das necessidades do nosso hospital. Ele permite que tanto os diretores, quanto nossa área de gestão, assistência e operação de forma geral, tenham o conhecimento amplo e fluido dentro do trabalho que é executado”, explica o Diretor-Presidente do Hospital Dom Luiz I, Alírio Gonçalves.