Como lidar com uma equipe médica insatisfeita com as ferramentas?

Não há dúvidas de que transformar a rotina das instituições de saúde eliminando o uso de papel e implementando processos automatizados baseados em informação digital é um processo que envolve certa complexidade.

Como lidar com uma equipe médica insatisfeita com as ferramentas?

Por mais que existam caminhos comprovadamente melhores para gerir essa transformação, a verdade é que eles nem sempre são devidamente seguidos, de forma que os imprevistos surgidos no decorrer da implementação tecnológica passam a poder culminar na insatisfação dos profissionais de saúde, que precisam então lidar com o sistema em suas rotinas de atendimento.

Conhecer a origem do descontentamento e, a partir daí, buscar soluções personalizadas, pode ajudar a contornar a insatisfação. Mas por onde começar? Pois é exatamente sobre isso que trataremos no post de hoje! Pronto para conhecer o efetivo valor que as ferramentas têm potencial para gerar e o que costuma estar mais relacionado à insatisfação desses profissionais? Então se prepare para descobrir agora mesmo pistas certeiras para ajudá-lo a lidar com esse tipo de situação:

 

A obsolescência da tecnologia

Para alcançar mudanças substanciais — e, claro, positivas — na rotina dos centros de diagnósticos, das clínicas ou de hospitais, a proposta tecnológica deve ter, sobretudo, boa qualidade. Afinal de contas, um sistema obsoleto fatalmente revela sua precariedade ao longo de tempo em que for sendo utilizado, deixando à mostra insuficiências que atrapalham o desempenho dos médicos tanto em relação ao atendimento quanto no que diz respeito à elaboração dos diagnósticos dos pacientes.

A verdade é que uma tecnologia obsoleta é incapaz de atender à crescente demanda de diagnósticos complexos com a qual as instituições de saúde têm que lidar, uma vez que há muita informação envolvida no registro dos pacientes, com cada dado ou imagem tendo uma importância única e pesando muito na investigação conduzida pelo médico em busca do diagnóstico acertado. Assim, se a ferramenta adotada não consegue lidar com esse volume de informações, que precisam estar categoricamente organizadas e acessíveis, fica extremamente difícil confiar no sistema para prestar um atendimento eficaz.

 

Os questionamentos à automação

O potencial que as ferramentas tecnológicas têm para transformar a realidade das instituições de saúde é evidente. Elas são, afinal, as principais aliadas dos profissionais de saúde na realização do trabalho que desempenham. Assim, quando acontece da equipe médica se mostrar insatisfeita, pode acontecer dos benefícios da ferramenta serem questionados e sua eficácia posta de dúvida. É aí que se torna ainda mais essencial conduzir a situação de maneira racional, investigando cuidadosamente as razões pontuais que motivam a crítica dos profissionais.

Mas quando a instituição conta com um software de gestão robusto, com escalabilidade — isto é, capacidade de ir crescendo, adaptando-se às necessidades da empresa e incorporando novas funções gradualmente —, as críticas e sugestões dos profissionais, na qualidade de usuários do sistema, podem ser conduzidas até chegarem a uma solução satisfatória para cada problema.

Isso é possível porque a ferramenta de qualidade em geral sempre estará preocupada em apresentar uma interface amigável e intuitiva, com uma linguagem acessível, para facilitar a vida dos profissionais. Lembrando que essas são características de sistemas mais maduros e com um tempo significativo de experiência no mercado.

Processos automatizados permitem que todo o conteúdo necessário registrado em decorrência dos exames realizados e do atendimento recebido pelo paciente esteja disponível para a elaboração de um laudo médico completo. A integração entre a emissão dos laudos e o restante do sistema de gestão da instituição é o que possibilita que o médico tenha acesso a esse conteúdo e, assim, possa conduzir sua investigação, contribuindo para a devida orientação do diagnóstico.

Outros inúmeros recursos — como a assinatura eletrônica do médico no laudo digital, a integração de imagens ao registro eletrônico do paciente e a gama de relatórios, gráficos e estatísticas disponíveis para facilitar a gestão dos serviços de radiologia — também são benéficos evidentes à rotina dos centros de diagnóstico, das clínicas ou dos hospitais. Sem essas funcionalidades tecnológicas, o cotidiano das instituições certamente não seria o mesmo!

 

As ferramentas como grandes aliadas

Poder contar com ferramentas de trabalho de boa qualidade, que efetivamente facilitem a rotina da equipe médica, é o que pode ajudar a instituição a reter seu corpo clínico de profissionais, mantendo os profissionais satisfeitos. É a agilidade no alcance do diagnóstico que aumenta a satisfação pela realização do trabalho no dia a dia, fazendo, ainda, com que a instituição alavanque sua credibilidade no mercado e fidelize pacientes.

 

A adoção de uma ferramenta

Para que o processo de transformação da instituição de saúde seja satisfatório — envolvendo a consolidação de uso das ferramentas tecnológicas —, é essencial que ela abrace a mudança integralmente. Isso significa se comprometer a orientar, instruir ou mesmo treinar os profissionais usuários do sistema, assim como definir as principais necessidades da instituição. Dessa forma será possível orientar melhor as funções da ferramenta e direcionar o foco.

De fato, o real sentido de otimizar a gestão só é alcançado quando o envolvimento no propósito for amplo e a busca pela eficiência fizer parte da própria cultura organizacional da instituição. Dessa forma fica mais fácil manter os profissionais envolvidos e comprometidos com a melhoria dos processos, incluindo o uso adequado das ferramentas de software disponíveis.

 

A progressiva introdução tecnológica

O ideal é que, antes de adotar uma nova ferramenta, a instituição faça um planejamento estratégico cuidadoso, prevendo uma implementação tecnológica de forma gradual e responsável. Quando o processo se dá dessa maneira, as chances de obter êxito são maiores e o sucesso no uso da tecnologia vai sendo comprovado com o passar do tempo e a própria maturidade natural da implementação.

Obviamente, o que se espera de um sistema é que ele atenda às necessidades particulares de cada instituição, afinal, cada uma tem suas necessidades individuais. Mas, para isso, é fundamental que a instituição consiga comunicar exatamente que necessidades são essas!

Os médicos, por sua vez, precisam saber definir aquilo que de fato é importante para fazerem seus atendimentos satisfatoriamente. Quando pontos como esses estão bem definidos, torna-se menos complexo gerir a ferramenta e fica mais fácil lidar com uma equipe médica insatisfeita.

 

Os porquês por trás da insatisfação

É mais que natural surgirem reclamações com a implementação de mudanças. Em geral, os indivíduos são resistentes a transformações porque elas geram desconforto e exigem a aquisição de novos aprendizados. Porém, essas não são as únicas razões para uma equipe médica ficar insatisfeita com uma ferramenta. Daí a importância de buscar a origem do problema, procurando saber o que realmente motiva essa insatisfação para poder colocar em prática soluções que tragam fluidez à atuação dos médicos no atendimento aos pacientes.

Quando a equipe de profissionais é esclarecida, bem orientada e instruída a respeito do uso da ferramenta com a qual trabalha, as vantagens dos softwares ficam muito mais perceptíveis. É impossível não reconhecer que a integração das ferramentas, tornando toda a informação sobre o paciente disponível e acessível, é um benefício e tanto, efetivamente trazendo mais agilidade ao atendimento e resultados extremamente positivos tanto para os profissionais quanto para a própria instituição de saúde.

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