Descubra como as soluções de medicina diagnóstica da MV podem impulsionar a produtividade e a precisão dos diagnósticos médicos, elevando a qualidade dos cuidados de saúde.

Não é exagero afirmar que a medicina diagnóstica tem passado por mudanças nos últimos anos. Pelo contrário, conforme levantamento do Google, o mercado global de saúde deve ter investimentos de até R$ 10 trilhões até 2025.

O foco é, cada vez mais, adotar um modelo de cuidado proativo, isto é, com prevenção de doenças, ao mesmo tempo que se busca a eficiência operacional.

Para tanto, a tecnologia e o uso de dados são ferramentas que se tornam permanentes, em prol de garantir a qualidade no atendimento ao paciente e, claro, com precisão.

A seguir, mostramos como o uso da tecnologia auxilia o sucesso das estratégias de medicina diagnóstica em centros de saúde. 

 

Importância da jornada do diagnóstico para um centro de medicina diagnóstica

A jornada de diagnóstico é importante, pois o atendimento não se trata somente do momento da consulta. O paciente deve se sentir acolhido pelo centro diagnóstico desde a recepção para uma experiência humanizada.

Por falar em humanização, a tecnologia tem papel fundamental nisso pela adoção de sistemas integrados que possibilitam que profissionais de saúde gerenciem informações do paciente, como histórico de saúde e agenda.

Na Medicina Diagnóstica, por exemplo, o atendimento torna-se mais acelerado, devido à adoção de sistemas de radiologia e arquivamento de imagens, como RIS e PACS. 

A seguir, explicamos as quatro etapas da medicina diagnóstica e como, em conjunto, elas otimizam a rotina de centros diagnósticos e melhoram a experiência do paciente. 

 

1ª etapa: Recepção do paciente para realização de exames

Ao falarmos de atendimento humanizado, devemos falar do acolhimento do paciente para a realização do exame, que no processo poderá ser atendido por equipes multidisciplinares.

A tecnologia colabora pontualmente nessa atividade ao propor recursos onde o paciente é identificado e seu atendimento é priorizado, dispondo não somente de acesso às informações de saúde como também recebendo informações que serão consumidas durante a jornada do diagnóstico.

Acerca da segurança desse paciente na realização do exame, os questionários de saúde e termos de consentimento podem ser informatizados para que na demais etapas de criação de relatórios, possam ser consultados e sirvam de apoio na construção dos relatórios. 

Na sala de comando, exames são feitos com o auxílio de ferramentas, coordenadas por um profissional operador. Por meio de uma integração, um worklist é recebido para preencher os dados do paciente em um console. Dessa maneira, temos a garantia da utilização dos dados para cadastro de exame de forma correta e então a integração das informações.

 

2ª Etapa: sala de laudos

Na sala de laudos, o radiologista avalia a lista de trabalho a ser feita e observa os exames direcionados a ele.

Também é possível acessar as informações do paciente inseridas pelos responsáveis pela execução do exame e os dados do prontuário eletrônico para um diagnóstico assertivo.

O radiologista consegue editar laudos por reconhecimento de voz, ao mesmo tempo que vê os estudos do paciente, em um visualizador com ferramentas que permitem o processamento de imagens médicas. 

Para um melhor aproveitamento das funcionalidades da sala de laudos, é recomendada a integração do PACS (Picture Archiving and Communication System) e o RIS (Radiology Information System), para que, juntos, contribuam para uma medicina diagnóstica mais assertiva, consequente da digitalização de imagens médicas.

Nós da MV contamos com ambas as tecnologias em nossa solução VIVACE MV. 

O PACS possibilita que, em um único sistema, o especialista monitore e cuide das informações do paciente, garantindo o recebimento e o armazenamento das imagens médicas em tempo real.

Os médicos radiologistas, ao acessar os exames, podem avaliá-los baseados em listas de trabalho via RIS, de modo a organizar o fluxo de laudos e permitir o acesso compartilhado a um mesmo laudo em diversos dispositivos.

Ademais, as imagens podem ficar disponíveis até mesmo na sala de cirurgia e em consultório, garantindo que o diagnóstico saia de forma mais rápida e com maior precisão.

Quanto ao RIS, destacamos seu uso na promoção da eficiência na organização da fila de atendimentos, priorizando a urgência do diagnóstico para pacientes que necessitam.

A inteligência artificial pode ser um grande aliado no processo de descrição dos relatórios, quando o algoritmo possui a capacidade de avaliar previamente os estudos armazenados no PACS com o intuito de sinalizar aos profissionais os achados relevantes de forma que o resultado e a conduta possam ser priorizadas.

 

3ª Etapa: entrega de resultados

Como destacamos, a sala de laudos permite o acesso às informações do paciente de forma remota e a qualquer hora, enquanto o PACS tem importância fundamental na entrega de resultados devido à facilidade na visualização e organização de exames e laudos. 

Os resultados chegam ao paciente com rapidez e de forma remota. Tudo é muito simples, já que basta uma notificação de celular e os dados ficam disponíveis no portal de resultados da MV, com acesso 100% seguro.

Ademais, o paciente pode acessar seus resultados por smartphone ou tablet, fazer download de imagens no padrão DICOM e compartilhar laudos e imagens com médicos especialistas. Consequentemente, os diagnósticos são mais precisos e os tratamentos mais eficazes. 

 

4ª Etapa: gerência

Aqui na MV, nós usamos os indicadores de desempenho a favor da medicina diagnóstica.

Novamente citamos os sistemas VIVACE que operam no atendimento ao paciente, pois, por trás dela, existem soluções que sustentam a gestão da unidade, como as já citadas RIS e PACS.

O gerenciamento da unidade hospitalar é viável pela produção de relatórios de todos os nossos processos e a apresentação de dados que auxiliam na produtividade local. Ademais, dashboards apresentam o movimento do hospital por gráficos que auxiliam na tomada de decisão. 

Sobre o dashboard, um de seus grandes méritos é a facilidade de mostrar informações visuais em monitores disponíveis para toda a equipe de diagnóstico. Quando bem desenvolvido, ele proporciona a interpretação mais fácil de informações, contribuindo diretamente para ações mais rápidas de medicina diagnóstica. 

Além disso, soluções como a Soul MV Hospitalar conta com módulos como o de gestão, que auxilia no monitoramento dos processos e desempenho de todas as áreas da instituição e também facilita a tomada de decisões. 

As integrações dentro da medicina diagnóstica podem trazer diversos benefícios para o tratamento e a jornada do diagnóstico, incluindo:

 

• Melhor comunicação entre os profissionais de saúde: As integrações permitem que os profissionais de saúde de diferentes especialidades compartilhem informações de forma rápida e fácil, o que pode ajudar a melhorar a comunicação e a coordenação do cuidado.
• Maior acesso a informações médicas: As integrações podem fornecer aos profissionais de saúde acesso a informações médicas mais completas e precisas, o que pode ajudar a melhorar a qualidade dos diagnósticos.
• Redução de erros médicos: As integrações podem ajudar a reduzir a probabilidade de erros médicos, fornecendo aos profissionais de saúde acesso rápido e fácil às informações necessárias.
• Melhor experiência do paciente: As integrações podem ajudar a melhorar a experiência do paciente, tornando o processo de diagnóstico mais eficiente e conveniente.

 

Especificamente, as integrações podem ajudar a:

 

• Agilizar o processo de diagnóstico: As integrações podem eliminar a necessidade de transferir informações médicas de um sistema para outro, o que pode ajudar a agilizar o processo de diagnóstico.
• Melhorar a precisão dos diagnósticos: As integrações podem fornecer aos profissionais de saúde acesso a informações médicas mais completas e precisas, o que pode ajudar a melhorar a precisão dos diagnósticos.
• Reduzir o custo do diagnóstico: As integrações podem ajudar a reduzir o custo do diagnóstico, eliminando a necessidade de duplicar exames ou procedimentos.

 

Aqui estão alguns exemplos específicos de como as integrações podem beneficiar o tratamento e a jornada do diagnóstico:

 

• Um paciente é encaminhado para um exame de raios-X. As integrações podem permitir que o médico que solicitou o exame acesse os resultados do exame imediatamente, o que pode ajudar a garantir que o paciente receba o tratamento adequado o mais rápido possível.
• Um paciente é diagnosticado com câncer. As integrações podem permitir que o médico compartilhe os resultados do diagnóstico com outros profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente, o que pode ajudar a garantir que o paciente receba o tratamento mais adequado.
• Um paciente recebe um tratamento para um determinado problema de saúde. As integrações podem permitir que o médico acompanhe os resultados do tratamento, o que pode ajudar a garantir que o tratamento esteja sendo eficaz.

 

À medida que as tecnologias de integração continuam a evoluir, é provável que os benefícios para o tratamento e a jornada do diagnóstico se tornem ainda mais significativos.

O PACS MV é um sistema de arquivamento e comunicação de imagens médicas (Picture Archiving and Communication System) desenvolvido pela MV, que permite aos profissionais de saúde a captura, o armazenamento, a distribuição e a exibição de imagens médicas de forma eficiente e segura. O PACS MV é uma solução completa.

Alguns dos principais benefícios do PACS MV incluem:

• Eficiência e produtividade no fluxo de trabalho;
• Alta qualidade de imagem;
• Recursos de segurança robustos;
• Escalonável para atender todas as instituições.
  
  

Conclusão

A medicina diagnóstica, quando baseada no uso correto da tecnologia, promove a integração de processos e fornece uma gama de dados que se tornam insumos preciosos para a tomada de decisão. 

Para isso, a MV possui diversas soluções que, juntas, fazem a rotina dos centros diagnósticos mais ágil e melhoram a entrega de resultados ao paciente. 

Se quiser saber mais, conheça as soluções da MV agora mesmo.